Brasil Apoio, unidade de negócios para apoio laboratorial da AFIP, lança nova campanha em âmbito nacional

Criação das peças contempla diferenciais como amplo portfólio, logística rápida, segura e rastreável e atendimento personalizado

O Brasil Apoio Medicina Diagnóstica, nova unidade de negócios para apoio laboratorial da AFIP – Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa, acaba de lançar em âmbito nacional sua nova campanha de comunicação. Com a assinatura “Apoio que Impulsiona”, a iniciativa será veiculada até dezembro em revistas, portais, redes sociais e por meio de ações de brand experience nos principais eventos do segmento. Para destacar que a parceria das instituições de saúde com o Brasil Apoio é capaz de impulsionar negócios, as peças e ações trazem como símbolo a águia, ave que voa mais rápido e alto do que qualquer outra. 

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Os anúncios vão trazer a mensagem: “Nós estamos aqui para ajudar você a voar mais alto.” Em seguida os textos destacam características do Brasil Apoio, como a velocidade na retirada das amostras e na entrega dos resultados,  a utilização de tecnologia de ponta e expertise técnica. No final, fazem um convite: “Se você, assim como nós, busca novos horizontes, venha voar com a gente”.

Por ser capaz de voar mais alto e rápido do que as demais aves, a águia foi escolhida como símbolo de força para a marca, com o objetivo de destacar que a parceria com o Brasil Apoio tem o potencial de impulsionar os negócios dos clientes.”, explica Mirian Chiarelli, gerente de Marketing da AFIP.

Talassemias

As talassemias são doenças sanguíneas de etiologia genética que fazem com que os pacientes produzam menos glóbulos vermelhos saudáveis e menos hemoglobina que o normal. Os dois principais tipos de talassemia são Alfa e Beta e base genética das talassemias envolve diferentes genes. Os genes associados às talassemias codificam globulinas e fazem com que a hemoglobina apresente quatro cadeias de proteínas (duas alfa-globinas e duas beta-globinas).

Para a produção de globina alfa são necessários um total de 4 cópias dos genes (ou seja, dois genes, sendo duas cópias de cada gene) que codificam a globulina alfa funcionantes. Esses genes estão localizados no cromossomo 16, estando dois alelos em cada cromossomo (dois no cromossomo 16 materno e dois no paterno). Os pacientes que apresentam talassemia alfa têm mutações nestas cópias de genes e podem apresentar 4 formas da doença:

A talassemia beta, por sua vez, surge com um defeito em uma cópia de gene do cromossomo 11, afetando a produção de globina beta. Este é o tipo mais visto em pacientes com talassemia no mundo e pode ser classificada como:

O diagnóstico das talassemias é geralmente feito por meio de exames de sangue, que incluem hemograma completo com análise de lâminas (os pacientes com talassemia têm menos glóbulos vermelhos saudáveis e menos hemoglobina) e exames especiais de hemoglobina (pacientes com talassemia apresentam problemas nas cadeias alfa e beta globina da hemoglobina). Além disso, a quantidade de ferro no sangue pode ser um sinal de alerta para o diagnóstico. O paciente com talassemia deve seguir seu plano de acompanhamento, fazendo hemogramas completos mensais e testes para níveis de ferro no sangue a cada três meses; testes anuais para função cardíaca, função hepática, infecções virais (hepatite B, C e HIV), investigação do acúmulo de ferro no fígado; testes anuais de visão e audição; exames regulares para garantir o funcionamento das transfusões de sangue; exame de imagem para acompanhar o tamanho do baço. Além disso, por ser uma doença hereditária, estudos genéticos também são importantes para ajudar no diagnóstico preciso da doença. Estes estudos envolvem a junção de um histórico médico familiar com a realização de exames em parentes a partir da coleta de sangue. Os resultados genéticos podem mostrar se algum membro da família tem genes importante para a formação da hemoglobina alterados.